Fusões & Aquisições 4: Mudança demanda recursos

Reserve orçamento para gestão da mudança: de nada adianta planejar tudo, se a empresa não reservou um orçamento adequado para a realização das ações. Em outras palavras, ao estudar uma operação de fusão e aquisição, as empresas devem incluir em seus orçamentos os custos para ações de gestão da mudança. Se não há clareza sobre o valor necessário, utilize referências de mercado como citado acima (pesquisa Changefirst).

Fusões & Aquisições 3: Respeito é sempre importante

Haja com respeito em todas as relações: a empresa compradora deve demonstrar respeito à cultura da empresa comprada. Esse respeito deve estar presente desde o fechamento do negócio e, principalmente, na postura dos gestores e colaboradores da empresa compradora. Entender a posição fragilizada dos colaboradores da empresa comprada e ter humildade para reconhecer onde eles são melhores, tornam o relacionamento pós-aquisição mais harmônico e produtivo. Cuidado redobrado ao tratar de empresas declaradas como concorrentes.

Empresas que investem em Gestão de Mudança garantem alta eficiência em seus projetos

95% dos participantes afirmaram que atingiram ou excederam os objetivos do projeto quando realizaram uma gestão de mudança formal e estruturada.

A mudança quase constante do ambiente econômico, a evolução tecnológica e o acirramento da concorrência, dentre outros fatores, demandam das empresas uma grande capacidade de transformação em vários níveis (tecnológico, processos, gestão e pessoas). Acompanhar este ritmo não é mais uma alternativa, mas condição de eficiência, controle de custos, competitividade e até sobrevivência. Para assessorar as empresas na gestão de mudanças organizacionais, a Dextera oferece consultoria com experiência de 15 anos de mercado, tendo trabalhado com empresas de grande porte e abrangência internacional.

“Começamos nosso trabalho assessorando empresas na gestão e treinamento para a implantação de sistemas de ERP, como o SAP e o Oracle. A partir dessa experiência, desenvolvemos grande conhecimento na área de gestão da mudança, que, em linhas gerais, visa gerir a transição para algo novo, maximizando resultados e minimizando impactos. Isso tudo a partir do ponto de vista das pessoas impactadas, que são os verdadeiros agentes da mudança”, explica Simone Costa, diretora-presidente e fundadora da Dextera Consultoria.

De acordo com o relatório publicado em 2009, por uma instituição norte-americana de pesquisas nas áreas de gestão da mudança e reengenharia de processos, 95% dos participantes afirmaram que atingiram ou excederam os objetivos do projeto quando realizaram uma gestão de mudança formal e estruturada, enquanto apenas 16% alcançaram esse mesmo resultado ao longo da aplicação de uma gestão de mudança fraca.

“Antes as empresas se preocupavam apenas com a gestão dos projetos (controle de cronograma, custos etc.), mas, nos últimos anos, esse cenário vem mudando. Empresas de grande porte têm dado a devida atenção ao impacto e outros reflexos que a mudança provoca nas pessoas e nas organizações, e estão incluindo a gestão da mudança no escopo de seus projetos. Nesses casos, buscamos assessorar nossos clientes com um amplo conjunto de ações, visando alcançar um maior nível de preparação para a mudança e garantir sua sustentação”, afirma Simone.

ATUAÇÃO – Com escritórios em São Paulo e Buenos Aires, a Dextera possui uma equipe multidisciplinar de profissionais e metodologia própria para atuação nas áreas de Aprendizagem Organizacional; Desenvolvimento de Pessoas; e Transformação e Mudança Organizacional, oferecendo serviços em Gestão de Mudança, Treinamento de Usuários Finais, Educação Continuada em Sistemas, Educação Corporativa e Desenvolvimento de Equipes.

Além disso, oferece para a América Latina, com exclusividade, workshops, capacitações e certificação na metodologia PCI® (People-Centred Implementation) da Changefirst®, consultoria britânica líder em gestão da mudança na Europa. Estes conhecimentos podem ser aplicados nos diversos níveis de gestão e enfatizam uma implementação centrada no engajamento efetivo das pessoas.

Em seu portfólio, a Dextera registra atuação em projetos em empresas como Grupo Pão de Açúcar, Natura, Gafisa, Odebrecht, Walmart Brasil, Mabe, Cemig, Construtora OAS, ArcelorMittal Brasil, Claro, Camargo Corrêa, Telefónica, Vivo, Método Engenharia, Siemens. E também na esfera pública, com a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Mais informações no site www.dextera.com.br.

Ter sensibilidade para diagnosticar problemas e habilidade para contorná-los são fatores determinantes para uma mudança bem gerida

Em uma metáfora, este vídeo de 1’51”, mostra como o comodismo e a falta da busca por soluções que facilitem algum processo podem resultar na estagnação de cada indivíduo, que é, de fato, o verdadeiro agente da mudança.

Preparação e Abertura são caminhos para a mudança

Rosaneli Bach é Diretora de Gestão de Pessoas e Consultora para assuntos relacionados à aprendizagem organizacional e sócia da Dextera Consultoria.

Rosaneli Bach é Diretora de Gestão de Pessoas e Consultora para assuntos relacionados à aprendizagem organizacional e sócia da Dextera Consultoria.

Falar de Mudança num cenário de continuas transformações é, no mínimo, falar do óbvio, mas mudar nem sempre é simples e fácil. O filósofo Heráclito há aproximadamente 500 A.C., afirmava que “Nada é permanente exceto a mudança”. A mudança é inerente à própria vida. Pessoas passam por transformações profundas na infância, adolescência, na vida adulta e ao envelhecer e, na história da humanidade, há registros de grandes mudanças e transformações organizacionais.

 Qualquer ruptura com a situação atual (status quo) pode causar tensão, desconforto, desestabilização e resistência, e as pessoas não resistem à mudança pura e simplesmente. Elas resistem porque já estão habituadas à situação atual, não dispõem de informações suficientes ou não estão seguras e, até a situação futura chegar, haverá dúvidas, incertezas e muitas interrogações.

A resistência é, na verdade, uma forma de se protegerem do desconhecido e das possíveis “perdas” que julgam que terão diante da nova situação. É natural que pessoas que não foram devidamente informadas e preparadas para lidar com a mudança resistam a ela e prefiram permanecer na sua zona de conforto (o que significa segurança), justamente por desconhecerem os propósitos, implicações e repercussões da mudança.

Para fins de estudo e entendimento do comportamento das pessoas frente às mudanças, pesquisadores do tema, costumam relacionar o comportamento que as pessoas apresentam a diferentes estágios: Negação, Resistência, Exploração e Aceitação.

O transitar por essas fases varia de pessoa para pessoa, conforme o seu histórico de vida, crenças e valores, perfil pessoal e conhecimentos que dispõe sobre a proposta de mudança.

Existem muitos recursos e orientações que as pessoas podem utilizar para lidar de forma mais apropriada com a mudança. O primeiro deles é estar aberto para um olhar imparcial sobre a mudança. Outro recurso é exercitar a resiliência – a capacidade de se adaptar a ambientes complexos, adversos e caóticos com ponderação e equilíbrio e sair cada vez mais fortalecidos da situação. Já dizia Charles Darwin, naturalista britânico do séc. XIX: “Não são as espécies mais fortes e inteligentes que sobrevivem… são aquelas que melhor se adaptam à mudança.”

Outra dica é rever nossos modelos mentais, sobretudo aqueles que nos fazem adotar comportamentos rígidos, retrógrados e inflexíveis, que acabam por prejudicar que se tenha uma avaliação mais acurada da situação. O importante em qualquer processo de mudança é rever e repensar nossos paradigmas à luz de novos entendimentos e descobertas, conforme podemos extrair do pensamento de Marcel Proust: “O verdadeiro ato de descobrir não consiste em achar terras novas, mas em vê-las com outros olhos”.

No âmbito organizacional, fazer a gestão da mudança exige tanto boa liderança quanto seguidores comprometidos para transformar idéias em ação e, para isso, as pessoas necessitam conhecer o verdadeiro propósito da mudança, entender suas razões, seus benefícios, seus desafios e oportunidades. É preciso sensibilizá-las para que compreendam a mudança e, quanto mais esclarecimentos tiverem, mais rapidamente poderão caminhar rumo ao engajamento e à adoção. Portanto, conquistar o apoio e o envolvimento das pessoas é essencial para o sucesso de um processo de mudança.

*Rosaneli Bach é Diretora de Gestão de Pessoas e Consultora para assuntos relacionados à aprendizagem organizacional e sócia da Dextera Consultoria. É graduada em Pedagogia pela Universidade de São Paulo, com especialização em Administração da Qualidade de Produtos e Serviços pela FAAP e pós-graduação em Arte Terapia pela USJT. Atua como consultora de empresa há dez anos nas áreas de Educação Corporativa, Gestão da Mudança, Capacitação e Treinamento, Desenvolvimento de Equipes e projetos de Recursos Humanos.

Dextera atua em workshop da Changefirst nos EUA

Rogério Faé, da Dextera Consultoria, foi o co-facilitador do workshop ministrado em Miami.

Em dezembro, o consultor da Dextera, Rogério Faé, participou como co-facilitador no Workshop PCI Practitioner, conduzido pela Changefirst, em Miami, para nove executivos de uma multinacional da área farmacêutica.

O workshop apresentou os seis fatores críticos de sucesso e a importância do engajamento das pessoas em um processo de mudança. Os participantes (oriundos de oito países) receberam orientações de como conduzir seus planos de gestão de mudança. “Foi uma oportunidade de agregar alta capacidade técnica ao conteúdo e de ampliar a exposição internacional da Dextera ao apoiar um cliente global na condução de um conjunto bastante complexo de mudanças”, afirma Rogério Faé.

 A multinacional farmacêutica implantará em 2012 uma séria de mudanças estratégicas, norteando o crescimento da empresa para os próximos cinco anos. Em seus países de atuação, os executivos que participaram do workshop estarão à frente da coordenação e execução destas ações.

Dextera completa 15 anos com novo site e perfis nas redes sociais

A Dextera Consultoria, empresa especializada em gestão de mudança organizacional, completou 15 anos de mercado. Para marcar essa data, a Dextera  desenvolveu um novo website, mais dinâmico, interativo e com mais informação e conteúdo. “A mudança já faz parte do dia a dia de todas as empresas. No entanto, a consciência para a importância de gerir adequadamente este processo ainda precisa crescer. Desta forma, desenvolvemos um site para oferecer um banco de conteúdos sobre gestão de mudança. Nele disponibilizamos artigos, vídeos, notícias e eventos que possam auxiliar clientes, parceiros, profissionais que conduzem processos de mudança e o público em geral”, afirma Simone Costa, diretora geral e fundadora da Dextera.

No site, os internautas encontram também uma descrição completa e os benefícios das três áreas de atuação da Dextera, que são: Transformação e Mudança Organizacional, Aprendizagem Organizacional (incluindo treinamento de usuários finais, educação corporativa e continuada em sistemas de gestão), e Desenvolvimento de Pessoas. “Hoje as redes sociais exercem um peso importante na comunicação, e a Dextera não poderia ficar de fora. Por isso, criamos o Blog Mudando de Ideia e perfis no Facebook, Twitter e LinkedIn. Além de divulgar nossos conhecimentos e atividades, nosso objetivo é promover maior interatividade e discussão sobre o tema no Brasil e, mais do que isso, ampliar a cultura da gestão de mudança no mercado”, informa Márcia Carvalho, responsável pela Comunicação Corporativa da Dextera.

Seis fatores críticos são os pilares para o sucesso de projetos de mudança

Por enquanto, “Sucessful Change” está à disposição apenas em inglês e pode ser adquirido no site da Amazon.

No livro “Successful Change”, de David Miller, o autor cita seis fatores críticos para o sucesso de projetos de mudança, que são os pilares da metodologia PCI (People-Centred Implementation) desenvolvida pela Changefirst: compartilhar o propósito da mudança; formar uma liderança efetiva da mudança; construir o processo de engajamento das pessoas; buscar o comprometimento dos sponsors (patrocinadores) do projeto; fortalecer as relações interpessoais visando mudança de comportamento nas equipes (usuários); sustentar o desempenho das pessoas.

A diretora geral da Dextera Consultoria, Simone Costa, afirma que o livro é uma ótima literatura para todas as pessoas envolvidas na condução de processos de mudança que queiram aprofundar seus conhecimentos, tanto em questões teóricas, como práticas e metodológicas. “Com um mercado tão competitivo e em constante transformação, recomenda-se que as empresas desenvolvam sua capacidade de mudanças. Este livro pode auxiliar e muito neste caminho”.

Por enquanto, “Sucessful Change” está à disposição apenas em inglês e pode ser adquirido no site da Amazon. No site www.changefirst.com, é possível fazer o download do primeiro capítulo do livro e assistir a entrevistas de David Miller. A Dextera Consultoria pretende lançar uma edição em português do livro no primeiro semestre de 2012.

Livro orienta processos de mudança nas empresas por meio das pessoas

David Miller, diretor geral e fundador da consultoria britânica Changefirst, que possui aliança com a Dextera Consultoria para a América Latina, lançou o livro “Successful Change” (“Mudança Bem-sucedida”, em uma livre tradução). A obra faz uma abordagem positiva e abrangente dos processos de mudança nas empresas, a partir da experiência de 25 anos de David como consultor da área de gestão de mudança, com trabalhos desenvolvidos em vários países.

O livro ainda aborda as principais pesquisas sobre os motivos do fracasso de projetos (a literatura chega a falar em 70% de insucessos), como a mudança ocorre nas empresas e como ajudar as pessoas a manterem sua performance nesse processo.

Confira o link para o vídeo em que  David Miller explica sobre sua obra.

2012: Gestão de mudança também demanda orçamento

Fim de ano não é apenas tempo de festa, mas também de planejamento. Logo, ao estruturar ações para 2012, as organizações devem, desde já, reservar tempo e dinheiro para ações de gestão de mudança. Além de mitigar riscos e potencializar resultados, a gestão de mudança traz benefícios mensurais para as empresas.

Por exemplo, uma pesquisa da consultoria britânica Changefirst, que possui aliança com a Dextera para a América Latina, mostra que para cada R$1,00 investido em gestão da mudança organizacional em grandes projetos, as empresas têm um retorno médio de R$6,50.

Convencido da importância, vem a dúvida seguinte. Mas em um projeto quanto devo investir em gestão de mudança. Um parâmetro interessante é dado pela mesma pesquisa. Confira no gráfico abaixo.